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No Brasil, a MAD foi editada por Otacílio d’Assunção, o famoso Ota, que ficou conhecido pelos leitores graças à série Relatórios Ota, que traziam sua visão deturpada de assuntos polêmicos, e por suas respostas maldosas às cartas dos leitores.
Ota trabalha na MAD desde o primeiro número da editora Vecchi, em 1974, sendo o editor que permaneceu por mais tempo à frente da revista em todo o mundo. Em 1984, após a falência da Vecchi, a revista passou a ser publicada pela Editora Record, também comandada pelo Ota, até o ano 2000.
Devido às baixas vendas, a MAD brasileira foi cancelada mais uma vez e voltou para as bancas poucos meses depois pela Mythos Editora, que também contou com o trabalho do Ota, até o final de 2006, quando a Panini comprou os direitos da revista. Mais uma vez, o Ota foi convidado para editar a revista, mas desta vez apenas o conteúdo nacional. O material internacional fica por conta do editor Raphael Fernandes.
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