DIEDRICH E OS MARLENES
“... um dos mais importantes poetas do moderno rock brasileiro”.
(Fernando Rosa – senhor f)
“A banda Beijo AA Força acabou em 2007. A banda Pelebrói Não Sei terminou em 2007. Então, qual seria o mais lógico? É claro, juntar as duas...
... É uma boa oportunidade de ver o que sai desta junção de duas bandas que agitaram palcos alternativos”.
(Luiz Cláudio Oliveira – Gazeta do Povo on line)
A BANDA
Quando a Grande Garagem Que Grava estava selecionando as bandas para a segunda edição do projeto, o Luiz Ferreira atendeu uma ligação do Oneide Diedrich, que informou entristecido o final do Pelebrói? Não Sei e estava por aí vagando, procurando idéias, cheio de músicas novas e perdido nesse mundinho underground que nós conhecemos tão bem.
Como estava faltando uma banda pra fechar o projeto, o guitarrista Ferreira e o baixista Renato Quege tiveram a idéia de montar uma banda de apoio pro Oneide, pois ele tinha composto algumas canções e para o projeto seria interessante unir os currículos dos ex-Beijo AA Força Ferreira e Renato ao do ex-band leader do Pelebrói.
O próximo passo foi levar o Oneide pro estúdio e gravar, voz e violão, 10 canções de sua lavra que ainda não tinham registro. O resultado é a base do repertório de Diedrich e Os Marlenes, traduzido em baladas viscerais de amor e morte, colorizadas por pinceladas de realismo fantástico e às vezes puro delírio fantasmagórico do DeeDiedrich, um experiente menestrel, apesar de sua relativa pouca idade.
Como baterista disponível nesta cidade é sempre um problema, a solução foi chamar Rodrigo Genaro, que estava por perto, tocando no Maxixe Machine. Bom músico, produtor competente e, principalmente, amigo velho. Uma ótima escolha.
O nome da banda o Oneide já tinha escolhido. Assim começaram os ensaios. As músicas foram tomando uma forma pop no sentido miscigenado da palavra, ou seja: pitadas de folk, punk, ska, Raul, Sérgio Sampaio, Elvis, Paraguai e Porto Alegre, enfim uma Curitiba cosmopolita.
Próximo passo: o primeiro show e a gravação do mesmo para o primeiro CD da banda. Portanto, Diedrich e Os Marlenes, salvo engano, é a primeira banda a ter seu primeiro show transformado em cd, com a participação instantânea e espontânea da platéia em músicas que tiveram ali, naquele momento, suas primeiras audições.
O cd é um retrato autêntico da emoção e da adrenalina de artistas experientes que tiveram na Grande Garagem que Grava, no dia 15 de dezembro de 2007, um importante momento em suas carreiras, felizmente registrado em uma tiragem pequena, mas muito fiel ao clima do show. A tiragem inicial da Grande Garagem Que Grava é de 200 (duzentas) cópias, sendo 150 destinadas ao público, mas com possibilidade de novas edições, sempre em baixas tiragens.
“Rodrigão Barros”, ex Beijo AA Força compareceu com seu violão e poderoso backing vocal na canção “Assassino”, além das naturais funções na Grande Garagem. Outra participação especialíssima foi a de Giovanni Caruso, parceiro na autoria da canção “Dos Amores Mais Vendidos”, na qual cantou e tocou violão.
A capa foi desenvolvida pelo Magoo, designer gráfico de grande talento e afinidade com o underground curitibano. As fotos são de Lilian Klimpovuz, casada com o guitarrista que é co-fundador da Grande Garagem que Grava. Um clima excelente, uma banda tocando como um time que joga em casa.
LANÇAMENTO DO CD: dia 28 de março (sexta-feira) no 92º - ingressos no local a R$10,00 – CDs no local a R$ 10,00. Informações sobre a banda: 041-3016-0409.
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