Um dos grandes astros do samba de breque (ao lado de Moreira da Silva), do samba de gafieira e da música de carnaval, Jorge Veiga era conhecido pelo balanço malandro da voz nos sambas anedóticos que respondiam por boa parte do seu repertório (tendo recebido de Paulo Gracindo a alcunha de “Caricaturista do Samba”). Carioca do Engenho de Dentro, ele viveu de biscates até que um de seus contratadores o levasse em 1934 à Rádio Metrópolis. Inicialmente trafegando pelo estilo mais empostado, Jorge aos poucos foi desenvolvendo a leveza e o bom humor em suas interpretações. O primeiro sucesso veio no carnaval de 1944, “Iracema”, de Raul Marques e Otolino Lopes. Outros seguiriam em fila, ao longo dos anos 40, 50 e 60: “Rosalina”, “Cabo Laurindo” (ambas de Haroldo Lobo e Wilson Batista), “Eu Quero É Rosetá” (Haroldo Lobo e Milton de Oliveira), “Estatutos da Gafieira” (Billy Blanco), “Café Soçaite” (Miguel Augusto) e “Bigorrilho” (Paquito, Sebastião Gomes e Romeu Gentil). Em 1971, lançou o LP “De Leve”, com Cyro Monteiro. Quatro anos depois, viria “O Melhor de Jorge Veiga”.
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Fonte: http://cliquemusic.uol.com.br
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Fonte: http://cliquemusic.uol.com.br
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Brigitte Bardot, Bardot,
Brigitte beijou, beijou.
Lá dentro do cinema,
Todo mundo se afobou.
(bis)
BB, BB, BB,
Por que é que todo mundo
Olha tanto pra você?
Será pelo pé?
Não é.
Será o nariz?
Não é.
Será o tornozelo?
Não é.
Será o cotovelo?
Não é.
Você, que é boa e que é mulher,
Me diga então por quê que é.
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(Miguel Gustavo)
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Brigitte beijou, beijou.
Lá dentro do cinema,
Todo mundo se afobou.
(bis)
BB, BB, BB,
Por que é que todo mundo
Olha tanto pra você?
Será pelo pé?
Não é.
Será o nariz?
Não é.
Será o tornozelo?
Não é.
Será o cotovelo?
Não é.
Você, que é boa e que é mulher,
Me diga então por quê que é.
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(Miguel Gustavo)
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