sábado, 6 de setembro de 2008
Ciência: meia hora de pura alegria
pra não perder água não sua nem saliva
o mundo cão é o melhor amigo do homem
subtraídas as diferenças que pela soma somem
a natureza é prodigiosa e rica por ser sovina
a seleção natural só escala gente fina
as tartarugas de Galápagos não valem o que comem
de casco pra baixo tomando sol no abdômen
MINHA DOR
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Redação Bem Paraná
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Punks
"No Milk Today" e "Diedrich e Os Marlenes"
em show no TUC
Punk rock e punk folk invadem o palco
Fique por dentro da programação do show.
A banda No Milk Today surgiu em dezembro de 1993 e reúne os músicos Maurício Singer (vocal e baixo), Rodrigo Meister (vocal e guitarra), Jahyr F. Neto (guitarra) e Mauricio Cabelo (bateria e percussão). Em 15 anos de atuação, o grupo mantém-se devoto aos três acordes básicos do punk, porém mais calcados nas vertentes do Oi! e unidos à crueza do punk europeu, com linhas diretas de guitarra, baixo, bateria e vocais raivosos em dueto.
Os coros da banda têm influência direta dos Toy Dolls e The Misfits, além dos grupos Cock Sparrer, Buzzcocks, Circle Jerks, The Damned, Varukers, Social Distortion, ex Pistols, Inocentes, Sham 69, Die Toten Hosen e Ramones. A banda No Milk Today tem dois CDs gravados: Devolvam meu Vinil! e Tormento.
O grupo Diedrich e Os Marlenes resultou da união de integrantes das bandas Pelebrói? Não Sei e Beijo AA Força. Formado por Oneide Diedrich (voz e violão), Ferreira (guitarra), Renato Quege (baixo) e Rodrigo Genaro (bateria), o conjunto tem um estilo punk folk, traduzido em baladas viscerais de amor e morte. No repertório também estão um “cover” de Raul Seixas, uma versão para Something, dos Beatles, e muita música pop com pitadas de folk, punk, ska, Raul, Sérgio Sampaio, Elvis, Paraguai e Porto Alegre.
Com apenas alguns meses de existência, Diedrich e Os Marlenes conta com muitas décadas de rock and roll de seus integrantes, músicos excepcionais que enriquecem as canções com um instrumental perfeito e vocais adicionais.
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MINHA DESPEDIDA!!
Vou viver pensando em ti
Vou morrendo de saudade
Ai quem me dera poder ficar aqui
Vem chorar aqui comigo
Eu quero chorar contigo
A dor da separação
Vou partir tu vais ficar
Vou sofrer pra suportar
Esta dor, esta paixão
Nem que a luz do céu se apague
Ainda ei de te encontrar
Algum dia em meu caminho
Já é hora da partida
Como é triste a despedida
Para quem parte sozinho
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Eu não sou cachorro, não
Pra viver tão humilhado
Eu não sou cachorro, não
Para ser tão desprezado
Tu não sabes compreender
Quem te ama, quem te adora
Tu só sabes maltratar-me
E por isso eu vou embora.
A pior coisa do mundo
É amar sendo enganado
Quem despreza um grande amor
Não merece ser feliz, nem tão pouco ser amado
Tu devias compreender
Que por ti, tenho paixão
Pelo nosso amor, pelo amor de Deus
Eu não sou cachorro, não
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Eurípedes Waldick Soriano
Nascido na Bahia, filho de Manuel Sebastião Soriano, comerciante de ametistas no distrito de Brejinho das Ametistas, em sua cidade natal. Fato marcante de sua infância foi o abandono do lar pela mãe, a quem era muito apegado.
Em Caetité viveu sua juventude, sempre boêmia, até um incidente num clube local, que o fez buscar o destino fora da cidade. Desde muito novo era um inveterado namorador e aventureiro e, seguindo o caminho de muitos sertanejos, foi tentar a vida em São Paulo.
Antes de ingressar na carreira artística, trabalhou como lavrador, engraxate e garimpeiro. Apesar das dificuldades, conseguiu se tornar conhecido nos anos 50 com a música "Quem és tu?".
Ele se destacava por suas canções sobre dor-de-cotovelo e seu visual revolucionário para a época: sempre usava roupas negras e óculos escuros.
Seu maior sucesso foi "Eu não sou cachorro não", que foi regravada em inglês macarrônico por Falcão. Também se tornaram conhecidas outras músicas suas, tais como "Paixão de um Homem", "A Carta", "A Dama de Vermelho" e "Se Eu Morresse Amanhã".
O "fenômeno" Waldick
A posição quase marginal que o ritmo "cafona" ocupou mereceu uma análise mais acurada e científica, já na 5ª edição, pelo historiador e jornalista Paulo César de Araújo.
Intitulado "Eu não sou cachorro, não - Música popular cafona e ditadura militar" (Rio de Janeiro, Record, 2005), a obra traz, já em seu título, uma referência a este cantor e sua música de maior sucesso. Ali o autor contesta, de forma veemente, o papel de adesista ao regime de exceção implantado a ferro e fogo no Brasil pelos militares, por parte dos músicos "bregas". Waldick, segundo ele, é um dos exemplos, tendo sua música "Tortura de Amor" censurada em 1974, quando foi por ele reeditada. Apesar de ser uma composição de 1962, o regime não tolerava que se falasse a palavra "tortura"...
A revista "Nossa História", de dezembro de 2005, refere-se ao cantor como "o mais folclórico dos cafonas" (ano 3, nº26, ed. Vera Cruz).
Num dos programas do apresentador Jô Soares, o músico Ubirajara Penacho dos Reis - Bira - declarou que nos anos 60 tocava apenas os sucessos de Waldick.
Na sua cidade natal, Waldick sempre foi tratado com certo menosprezo. Aristocrática, Caetitévereador Edilson Batista protagonizou uma grande homenagem, que nomeou uma das principais avenidas com o nome de Waldick. Pouco tempo depois, o SBT realizava ali um documentário, encenado por moradores locais, retratando a juventude de Waldick, sua paixão pela professora Zilmar Moura, a mudança para o sul. mantinha apenas nas camadas mais populares uma fiel admiração. Ali teve dois de seus filhos, gêmeos, de forma quase despercebida, em 1966. Em meados da década de 90, porém, a cidade teve num político o resgate do filho ilustre. O
Sílvio Santos aliás, protagonizou com Waldick uma das mais inusitadas cenas da televisão brasileira: no abraço que deram, foram perdendo o equilíbrio até ambos caírem, abraçados, no chão. Ali, então, simularam um affair, provocando hilaridade.
Por tudo isto, Waldick Soriano faz-se símbolo, no Brasil inteiro, de um estilo, de uma classe social, e da sua manifestação cultural, pulsante e criativa.
Waldick teve diagnosticado um câncer de próstata em 2006. Em 2 de julho de 2008 foi divulgado que seu estado de saúde era grave, pois já ocorrera metástase da doença. Veio a falecer em 4 de setembro no Instituto Nacional do Câncer (Inca), em Vila Isabel, zona norte do Rio de Janeiro.
Em entrevista ao Globo Online, Waldick lembrou de como fez seu primeiro sucesso:
- Eu já tinha me mudado para o Rio, para a Ilha do Governador, onde criava 11 cachorros. Fui fazer uma gravação em São Paulo e depois, para comemorar, fomos a um boteco. Então meu maestro perguntou por que eu não fazia uma canção em homenagem aos cachorros. Na hora eu pensei: "posso levar isso para outro universo". E deu no que deu. É um dito antigo. Eu não sou cachorro não quer dizer não me maltrata, não pisa em mim.
Mas a música que tornou Waldick famoso também é a síntese do preconceito que sofreu. Não à toa "Eu não sou cachorro não - Música popular cafona e ditadura militar" foi o nome escolhido pelo historiador e jornalista Paulo César de Araújo para o livro que reescreve a história e contesta a pecha de adesista imposta à turma formada por Waldick Soriano, Odair José, Benito di Paula, Paulo Sérgio nos anos de chumbo.
Odair José foi um campeão de músicas censuradas. Waldick, por exemplo, teve "Tortura de amor", composta em 1962, vetada em 1974, quando esta foi reeditada.
Cantor de grande apelo popular, ele só foi homenageado em meados da década de 1990, quando o vereador Edilson Batista conseguiu dar o nome de Waldick Soriano a uma das principais avenidas de Caetité.
Há dois anos, a atriz Patrícia Pillar, admiradora do artista, começou a acompanhá-lo em shows e a fazer entrevistas para um documentário, trabalho esse ainda inédito, mas que resultou no CD e DVD "Waldick Soriano ao vivo" (Som Livre), gravado no cinema do Centro Cultural Sesc Luiz Severiano Ribeiro, em Fortaleza, em 2006, e lançado em outubro do ano passado.
- Sempre ouvi Waldick no radinho da babá, no Chacrinha. Era uma figura instigante para mim. Há dois anos, eu ouvi "Tortura de amor" e descobri que era dele. Quando ele começou já apontava para coisa do Tropicalismo, de digerir outras culturas. Tinha influência dos boleros caribenhos, a coisa visual do justiceiro que ele incorporou. Era riquíssimo e moderno para a época.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. |
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
[ˈsjesta]
ONEIDE FALÔ, TÁ FALADO!
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DIEDRICH:
Matéria nossa na Dynamite, confira man!!
http://dynamite.terra.com.br/portal/revi
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AMIGOS DO PEITO (AGORA É SÉRIO)
Um pedido importante!
em meio a tanta 'bandalheira' neste mundo virtual,
graças a Deus existem também assuntos sérios
e de UTILIDADE PÚBLICA que precisam de nossa
atenção e respeito.
Este é um deles:
O Instituto do Câncer de Mama está com uma importante campanha.
Cabe a nós atendermos sua solicitação e ampará-lo,
pois se depender do Governo (federal, estadual e/ou municipal) será seu fim!!!
Vamos salvar o site do câncer de mama ?
NÃO custa nada.
O Site do câncer de mama está com problemas pois não tem
o número de acessos e cliques necessários para alcançar
a cota que lhes permite oferecer UMA mamografia gratuita diariamente a mulheres de baixa renda. Demora menos de
um segundo, ir ao site e clicar na tecla cor-de-rosa que diz 'Campanha da Mamografia Digital Gratuita'.
NÃO custa nada e é por meio do número diário de pessoas
que clicam, que os patrocinadores oferecem a mamografia
em troca de publicidade.
Repassem a 10 amigos para que eles repassem
a mais 10 amigos ainda hoje!
E assim estaremos ajudando a salvar
este site tão importante.
Este gesto fará uma enorme diferença.
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UTILIDADE PÚBLICA
1. O que acontece com o corpo ?
Conhece a história do "bateu, levou" ? Ressaca é isso. Uma resposta do organismo a uma agressão que sofreu. Funciona assim: o corpo gasta glicose para metabolizar o álcool. Glicose é açúcar, açúcar é energia. Resultado: A gente fica fraco e sonolento. O excesso de álcool também inflama o aparelho digestivo, faz a cabeça doer, provoca náuseas, vômitos e aumenta a sensibilidade à luz. Enfim, ressaca só não dá pereba.
2. Por que a dor de cabeça é insuportável ?
O álcool desidrata o corpo, do dedão do pé ao cérebro. Da seguinte maneira:
o etanol inibe a produção do hormônio antidiurético, e a gente faz muito mais xixi. Engoliu cuspe, pronto: é hora de ir ao banheiro. Portanto, a cabeça dói porque os neurônios sentem sede, literalmente.
3. Isso mata ou só é chato pra burro?
A menos que você queira se jogar do 76º andar, ressaca não mata. Todos os sintomas desaparecem em 24 horas. Mas alto lá: se você ficar de ressaca todo dia, também pode acabar com gastrite, pancreatite, cirrose ... Aí, sim, não vai durar muito...
4. Por que a ressaca só aparece no dia seguinte?
Porque é durante o sono que o corpo do bebum trabalha para absorver todo aquele álcool que ele botou para dentro. De manhã, com o serviço feito, é hora de disparar os sintomas desagradáveis.
5. Qual a diferença entre ressaca e coma alcoólico?
A quantidade de etanol que o camarada bebeu. Até determinado ponto, ele vai sentir dor de cabeça, vomitar, se arrepender e depois fica tudo bem. Além desse ponto, a taxa de açúcar no sangue cai drasticamente; o coração pode parar de bater devido à inibição que o álcool produz nos centros nervosos do cérebro responsáveis pelos batimentos; o camarada perde a consciência.
Resumindo: é encrenca da grossa.
ANTES DA FARRA - A PREPARAÇÃO
6. Beber de barriga vazia é pior?
Muito pior. Ter comida na pança significa que o etanol não estará sozinho na corrida da digestão. O organismo vai dividir as energias entre as duas tarefas, e isso tornará mais lenta a entrada do álcool na corrente sanguínea.
7. Mas comer o que ? Chuchu, rabada, macarrão?
De preferência, alimentos ricos em sal e gordura. Castanha, amendoim, queijo e, para extrapolar, salaminho. " O sal e a gordura estimulam a secreção de substâncias estomacais que protegem o estômago do álcool", avisa a nutricionista Cynthia Antonaccio.
8 . Tomar uma colher de azeite antes de enfiar o pé na jaca, ajuda?
Azeite também é gordura, portanto ajuda. Então pegue a sua colher de azeite, despeje-a num prato, adicione sal e mergulhe pedaços de pão na mistura. Isso mesmo, igualzinho ao que você faz com o couvert do restaurante.
9. A propaganda diz para tomar um Engov antes e outro depois. Não pode ser dois depois?
Até pode. Um ou dois antes é que não adianta nada. Ainda não inventaram remédio que previne contra a ressaca. Tudo o que existe apenas dribla os sintomas. O Engov tem
hidróxido de alumínio, que alivia os males digestivos; tem AAS, que é um analgésico; e tem cafeína, que contrai os vasos sanguíneos dilatados pelo álcool e, assim, diminui o mal-estar.
10. Me disseram que a ressaca de vinho é a pior de todas. Confere?
Não. As bebidas com teor alcoólico mais alto - destilados (uísque, vodca, pinga) - é que provocam maior estrago. Elas são absorvidas mais rapidamente pelo corpo. Por dedução lógica, os fermentados (vinho, cerveja) fazem menos mal, certo ? Cuidado: tudo gira em torno da quantidade.
DURANTE O PORRE - CONTROLANDO OS RISCOS
11. Então, o que eu faço para acordar legal amanhã?
O truque é simples e eficiente: intercale um copo d'água entre dois de birita. A água é o verdadeiro santo remédio anti-ressaca. Ela reidrata, dilui o álcool e facilita o trabalho dos rins e do fígado. Sem dizer que também empanturra. Numa pança cheia d'água cabe menos pinga. Trocar a água por suco ou refrigerante também pode. Essas bebidas são ricas em carboidratos, que viram energia e ajudam a metabolizar o álcool.
12. O camarada que fuma enquanto enche o caneco vai ter uma ressaca mais branda?
Pelo contrário, álcool e fumo formam uma dobradinha mais perigosa do que Caniggia e Maradona na Copa de 90. Quanto mais nicotina, menos oxigênio no sangue e mais rápido se dá o processo de intoxicação.
O DIA SEGUINTE - PLANOS DE CONTIGÊNCIA
13. Danou-se. Acordei de ressaca. Por que o gosto de cabo de guarda-chuva na boca?
Por causa da desidratação. A boca fica seca e o paladar capta o sabor ácido das substâncias que o estômago despeja para processar o álcool.
14 . O que é melhor comer nessa hora?
Alimentos de fácil digestão para não estressar ainda mais o organismo, já detonado pelo esforço de processar o álcool. Os campeões: frutas, para reidratar e repor as vitaminas, e pão, batata e massas, para obter glicose rapidamente e fornecer energia ao corpo.
15. Correr para a academia e malhar feito um louco ajuda?
Falou, Superman .. O pobre-diabo do manguaceiro não tem forças nem para ir ao banheiro, quem dera para correr na esteira. E, para fazer exercício, o corpo precisa de glicose - a mesma que está sendo usada na recuperação pós-pé na jaca. Vai querer dividir ?
16. Já sei, vou continuar bebendo ...?
Esse é o truque do alcoólatra. Ele "rebate" a ressaca com outro porre.
Funcionar funciona, porque se c.. de bêbado não tem dono, até parece que ele vai perceber que está de ressaca. Se essa é a sua saída, procure os Alcoólicos Anônimos.
17. O que eu faço pro meu quarto parar de rodar?
Repouso. Mantenha a luz apagada, cortinas fechadas e fique deitado.
A ressaca aumenta a sensibilidade à luz. Aproveite o momento introspectivo para fazer a mais clássica das promessas:
"Nunca mais vou botar uma gota de álcool na boca".
Ressaca tem que terminar com uma baboseira dessas ...
SEJA UM BÊBADO ... MAS SEJA UM BÊBADO BEM INFORMADO!!!
Fonte: http://www.bhservico.com.br/ressaca.htm
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terça-feira, 2 de setembro de 2008
FOFURICES HUMANESCAS APRESENTA:
PRATO DO DIA!
Ingredientes: (para 4 pessoas)
Geraldo Teodoro Pereira
Cabritada Mal Sucedida
Bento fez anos,
E para almoçar me convidou,
Me disse que ia matar um cabrito,
Onde tem cabrito eu tou,
E quando o "Comes e Bebe" começou,
No melhor da cabritada,
A Polícia e o dono do bicho chegou.
Puseram a gente sem culpa,
No carro de Radio Patrulha e levaram,
Levaram também o cabrito,
E toda a bebida que tinha, quebraram,
Seu Comissário, zangado,
Não tava querendo ninguém dispensar,
O patrão da Sebastiana,
É que foi ao distrito,
E mandou me soltar.
Puseram a raça sem culpa,
No carro da Radio-Patrulha e levaram,
Levaram também o cabrito....
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No norte da saudade
Pra não ter porém
Pra não ter noite passada
Pra não ter ninguém
Atrás
Mais ninguém
Vou pra quem
Vai me ver noutra cidade
No norte da saudade, que eu vou ver meu bem
Meu bem, meu bem
Vai me ver noutra cidade
No norte da saudade, que eu vou ver meu bem
Meu bem, meu bem
(Gilberto Gil)
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Mama Weer All Crazee Now
I don't need to spend my money but still do
Don't stop now a c-'mon
Another drop now c-'mon
I wanna lot now so c-'mon
That's right
that's right
I said Mama but we're all crazy now
I said Mama but we're all crazy now
I said Mama but we're all crazy now.
And you told me fool fire water won't hurt me
And you tease me and all my ladies desert me
Don't stop now a c-'mon
Another drop now c-'mon
I wanna lo now so c-'mon
That's right
that's right
I said Mama but we're all crazy now
I said Mama but we're all crazy now
I said Mama but we're all crazy now.
I don't want to drink my whisky but still do
I had enough to fill up "H" Hill's left shoe
Don't stop now a c-'mon
Another drop now c-'mon
I wanna lot now so c-'mon
That's right
that's right
I said Mama but we're all crazy now
I said Mama but we're all crazy now
I said Mama but we're all crazy now.
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REPETECO (A PEDIDOS)
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ELOGIO À PUNHETA
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O quarto zagueiro é o shane ao lado do djalma santos...
o camisa sete é o o elvis
e o cara que parece o edinho é o almeida
ruga
3 de Setembro de 2008 14:58