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sábado, 6 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
EU RECOMENDO!
João Paulo Quege from Tampa, USA
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O que acontece quando The Strokes encontra Los Hermanos em Los Angeles? Um pouco de diversão? Um drink?? Ou uma banda?!!!
Little Joy foi formada graças ao encontro de Fabrizio Moretti (baterista dos Strokes) e Rodrigo Amarante (vocal e guitarra) dos Los Hermanos num Festival em Portugal. Uma noitada na beira do rio foi o suficiente para que ambos chegassem a conclusão que precisavam explorar seus horizontes. Numa das viagens de Amarante aos USA, ele e Moretti encontraram Binki Shapiro, a cereja que faltava no Sundae.
Alguns meses depois, os 3 alugaram uma casa em Los Angeles e de lá saíram com o álbum homônimo à banda que, aliás, eles tiraram de um cocktail servido num pub na rua da casa deles. A banda é Los Hermanos cantando em inglês, com uma vibração Hawaiana, consistente e agradável aos ouvidos.
EU RECOMENDO “No One Better’s Better Sake”, uma das 3 músicas disponíveis no myspace da banda, que ainda disponibiliza “Brand New Start” e a delicada “Don’t Watch Me Dancing”.
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Little Joy foi formada graças ao encontro de Fabrizio Moretti (baterista dos Strokes) e Rodrigo Amarante (vocal e guitarra) dos Los Hermanos num Festival em Portugal. Uma noitada na beira do rio foi o suficiente para que ambos chegassem a conclusão que precisavam explorar seus horizontes. Numa das viagens de Amarante aos USA, ele e Moretti encontraram Binki Shapiro, a cereja que faltava no Sundae.
Alguns meses depois, os 3 alugaram uma casa em Los Angeles e de lá saíram com o álbum homônimo à banda que, aliás, eles tiraram de um cocktail servido num pub na rua da casa deles. A banda é Los Hermanos cantando em inglês, com uma vibração Hawaiana, consistente e agradável aos ouvidos.
EU RECOMENDO “No One Better’s Better Sake”, uma das 3 músicas disponíveis no myspace da banda, que ainda disponibiliza “Brand New Start” e a delicada “Don’t Watch Me Dancing”.
T.W.
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Thadeu: -Eu e Renato, após o show, ontem!- Mestre, todas essas leituras me confundem.
- Que ótimo!
- Fazem eu me sentir desorientado.
- Maravilha!
- Me dão vontade de pular num abismo.
- Sensacional!
- Acho que vou desistir.
- Viva!
- Não consigo entender vocês.
- Do caralho!
- Tem horas que isso aqui me dá nojo.
- Beleza!
- Mas que merda! O senhor só fica me gozando!
- Perfeito!
- Não dá pra conversar com o senhor!
- Volte sempre.
- Ah vá tomar banho!
- Vou fazer isso agora mesmo. Genial!
Saboro Nossuco
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AMIGO, INCENTIVADOR, DOIDO, GENIAL, MALUCO, BOM DE PAPO, GENTE BOA, ETC...........!!!!!!!!
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Costumava encontrar o homem de madrugada!
Tido como um dos ícones da literatura experimental brasileira, Xavier escreveu inúmeras narrativas em jornais e revistas (como Nicolau, Revista USP, Folha de S.Paulo e Gazeta do Povo).
Suas publicações mais conhecidas são 'O Mez da Gripe' (Companhia das Letras, 1998), 'Meu 7º Dia' (Ciência do Acidente, 1998), 'Minha Mãe Morrendo e o Menino Mentido' (Companhia das Letras, 2001) e os contos 'Minha História Dele' (Ficções, n. 1, 1998) e 'Meu Nome É José', na coletânea A Alegria (Publifolha, 2002). Também trabalhou como tradutor, consultor de imagem em cinema, roteirista e diretor de TV.
Apaixonado por cinema, Xavier recebeu o prêmio de "Melhor Filme de Ficção" na IX Jornada Brasileira de Curta-Metragem, por Caro Signore Feline. Dirigiu, ainda os curtas 'O Pão Negro - Um Episódio da Colônia Cecília' (1993) e 'Os 11 de Curitiba, Todos Nós', além de ter criado a Cinemateca do Museu Guido Viaro.
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