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I've paid my dues
Time after time
I've done my sentence
But committed no crime
And bad mistakes
I've made a few
I've had my share of sand
Kicked in my face
But I've come through
And we mean to go on and on and on and on
We are the champions - my friends
And we'll keep on fighting
Till the end
We are the champions
We are the champions
No time for losers
'Cause we are the champions of the World
I've taken my bows
And my curtain calls
You brought me fame and fortune
And everything that goes with it
I thank you all
But it's been no bed of roses
No pleasure cruise
I consider it a challenge before
The whole human race
And I ain't gonna lose
And we mean to go on and on and on and on
We are the champions - my friends
And we'll keep on fighting
Till the end
We are the champions
We are the champions
No time for losers
'Cause we are the champions of the World
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(Kniese, Koproski & Keje - Dublin, 2000, June)
I went to a pub
And asked for a pint
I didn’t want to get drunk
But a Dutchman said “Hi”
Look that Irish girl
She’s drinking whiskey in the jar
I tried to resist
But she was on my sight
And the Dutch said: "Guinness
Is the color of the night"
One more pint or two
Thanks for washing my shoes
Quase todo blogueiro já fez uma lista de "piores capas da Playboy" (e também de "melhores", claro). Acho que até eu já fiz. Mas, na falta de idéia melhor, resolvi falar novamente do assunto.
Não é texto requentado. Como bom panaca, eu REESCREVI sem nem ler o que eventualmente já possa ter escrito sobre isso. Taí uma boa (boa?) oportunidade para quem gosta de pegar contradições alheias. Sei lá, fiquem à vontade...
Abaixo, minha lista das piores. O "marco zero" é a Hortência.
1988 - Hortência
É o grande clássico, e não poderia começar por outra capa. Hortência é dos tempos do Photoshop Moleque, o Photoshop Arte, o Photoshop de Amor à Camisa. Não tinha essa de usar recursos gráficos. Era massa-corrida, mesmo, e muita criatividade. A parte boa dessa edição é que trouxe a seção "mulheres do ano", com Luma de Oliveira, Luciana Vendramini, Magda Cotrofe, Sonia Lima e até Alice di Carli (ui ui ui ui, chefinho!).
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1988 - Sueli dos Santos
Hortência era feia - ok, ainda é... -, mas pelo menos tinha fama. Sueli dos Santos conseguia ser MAIS FEIA que a ex-mulher de José Victor Oliva e ainda por cima bem menos famosa. Até hoje ninguém sabe o que levou o pessoal da Playboy a colocar a arremessadora de dardo na capa da revista. Diz a lenda que alguém da redação perdeu uma aposta, ou pagou promessa, ou fez uma oferenda a algum orixá de desejos excêntricos.
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1989 - Rosenery (a "Fogueteira")
A moça (sic) da capa foi multada pela FIFA porque lançara um "sinalizador da Marinha" (não é mentira) em plena eliminatória da Copa do Mundo de 1990, no crucial Brasil x Chile. O goleiro Rojas cortou a própria testa para fazer gracinha e, como sabemos, a seleção chilena não foi para a Copa da Itália. Mas Rosenery, enfim, tinha a multa para pagar. Eis que a benevolente Playboy paga a conta em troca da nudez da moça (sic). No fim, saiu caro para nós, leitores e sobretudo assinantes, que "ganhamos" a nudez o tribufu.
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1990 - Doris Giesse
"Exótica" é como chamamos uma mulher feia por quem temos algum apreço. Dóris Giesse (aquela, do "Dóris Para Maiores"), porém, é mesmo exótica. Não sei se é bonita, não sei se é feia. Sua nudez na Playboy, porém, é incontestavelmente ridícula. A única coisa que se salva nessa edição são fotos de uma mocinha recém-surgida em Hollywood de nome Sharon Stone...
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1991 - Fátima Muniz Freire
A Playboy já tinha abusado de nossa paciência nesse mesmo ano ao trazer o monstrinho de nome Carmita Medeiros logo na capa. Ainda assim, não satisfeito com a desgraceira, o editor nos "brindou" com essa coisa denominada Fátima Muniz Freire - que, a exemplo de Carmita, também é (ou era?) da "alta sociedade". Este mundo atual de fama instantânea trouxe pelo menos uma coisa boa: mulheres menos feias.
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1992 - As Trigêmeas
Não, elas não são feias. Mas eram chatas. Tá, eu sei, é ruim colocar na lista das "piores capas" mulheres que são... CHATAS. Mas elas eram muito. Muito, mesmo. E apareciam em tudo que era programa de auditório ou de entrevistas, SEMPRE DIZENDO A MESMA COISA (no caso, essa "mesma coisa" era rigorosamente NADA de útil). Não atuavam, não cantavam, não dançavam, não faziam porra nenhuma. Eram apenas trigêmeas e não exatamente feias. Um dado curioso: graças à delícia de inflação da época, um exemplar da Playboy custava módicos Cr$ 32.000,00.
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1994 - Simony
Claro que para todos que somos "contemporâneos" do Balão Mágico a revista causou muito furor. Mas a empolgação não passou do fato de que Simony posaria pelada. Tão-logo virávamos as páginas, descobríamos que não apenas a magia da infância tinha ficado para trás, mas principalmente a dura realidade se apresentava da pior forma. Simony, enfim, era uma baranga. Horrível. E a foto com siri na buceta está seguramente entre as piores imagens de todos os tempos e deveria ganhar uma menção de repúdio em algum anuário, na categoria "genitália com crustáceo vivo".
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1996 - Carla Perez (a Primeira)
Não sei se "melhorar" é o verbo correto, mas a verdade é que a primeira "loira do tcham" mudou ao longo do tempo. Antes, convenhamos, era BEM pior. Mas infinitamente pior. E essa Playboy de estréia (ela posou mais 987790 vezes) serve de exemplo. Seu cabelo ainda era um tanto temperamental, sua lordose ainda era pouco disfarçada e a coxa de Roberto Carlos (o das duas pernas, que jogava bola etc) completava o macabro conjunto que curiosamente seduziu primeiro Alexandre Pires e depois Xandy, entre outras figuras que entendem tanto de mulher quanto de música.
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1996 - Ida (do Vôlei)
Nessa época, todos que soltassem o trocadilho "volta", ao receber Playboy, eram sumariamente perdoados pela infâmia. Ida tinha o corpo feio, a cara feia e ainda por cima nem era tão craque. Taí mais uma edição que provavelmente se originou em aposta, pagamento de promessa etc.
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1997 - Débora Rodrigues
Ela começou como sem-terra, ficou famosa por não ser exatamente um monstrão (mas apenas um monstrinho quase simpático) e logo foi parar na Playboy. Depois, foi trabalhar no programa "Fantasia", do SBT; e no fim das contas se tornou caminhoneira, com direito a correr pela "Formula Truck". Não sei que apito toca atualmente e, sinceramente, não quero mesmo saber.
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1999 - Marina Lima
Não acho a Marina feia. Mas estou longe, também, de achá-la bonita. É meia-boca. E como a Playboy sempre piora quem passa por lá, claro que transformaram a mediocridade da cantora na mais inequívoca feiúra. A capa já é de uma infelicidade absurda.
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2002 - Manu, do BBB
Na capa - e dentro da revista - o trocadilho super batuta: "Manu é Ela". E esse, acreditem, era o melhor momento da edição. A moça é feia, tem o corpo feio e, pra ajudar, namorava o tal de THYRSO. É demais, né? Foi a primeira feiosa que apareceu na Playboy exclusivamente por conta do BBB.
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2002 - Leka
Leka engrossou a categoria das "criaturas das profundezas que passaram pelo BBB e caíram na Playboy". Com certeza, quem comprou essa edição o fez por conta da entrevista, das reportagens, das vinte perguntas ou até mesmo das propagandas. Tudo é justificável, menos ver a Leka pelada. Corre o boato que vários assinantes mandaram cartas com ameaças sérias ao pessoal da redação.
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2007 - Monica Veloso
Um raio não cai no mesmo lugar duas vezes, é o que diz o ditado. A Fortuna sorriu para Monica Veloso quando o teste deu positivo e o pai era Renan Calheiros. Dali em diante, a Glória não lhe esboçou nem mesmo um semblante simpático. Sua Playboy foi de um fracasso retumbante, e seu livro encalhou. E ela está aqui apenas porque a revista não vendeu? Claro que não. Está porque ela é uma "Hortência dos novos tempos", tamanho o aparato de efeitos-especiais empreendido na divulgação de sua nudez. Técnicos da "Industrial Light & Magic" vararam noites para deixar as coisas razoavelmente aceitáveis.
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2007 - Ana Paula (Bandeirinha)
Ela é melhor como bandeirinha do que como mulher pelada. E, pra quem não entendeu a piada, ela é UMA PORCARIA como auxiliar do árbitro. Se alguém AINDA ASSIM não entendeu o chiste, basta abrir a revista. Tudo se tornará claro. Também é comum ter um pouco de enjôo e diarréia.
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Todos sabemos que a Playboy não é exatamente boa em mostrar mulher pelada. Na hora de posar, elas deixam a pentelheira crescer e não conseguimos ver nada.
Em compensação, a revista é muitas vezes uma campeã no quesito "mulher feia" e em geral as exibe com um orgulho no mínimo curioso.
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Texto sem revisão. Podem rir, podem rir...