sábado, 28 de março de 2009
ATÉ DAQUI A POUCO!
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Que agora estou indo lá pra Rua da Cidadania,
do Boqueirão, ver o primeiro show internacional do
Maxixe Machine.
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E já volto.
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Tenho a impressão que tá todo mundo
lá no Passeio Público.
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Que agora estou indo lá pra Rua da Cidadania,
do Boqueirão, ver o primeiro show internacional do
Maxixe Machine.
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E já volto.
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Tenho a impressão que tá todo mundo
lá no Passeio Público.
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EU RECOMENDO!
The Rakes iniciaram suas atividades em 2004 na nostálgica Londres, fazendo parte da East London/Whitechapel punk scene, juntamente com The Libertines e The Others. Aliás, um dos integrantes morava em Bethnal Green, mesmo bairro que eu morava em 2005! Com shows lotados em Candem Town e na França, os integrantes Alan Donohoe, Jamie Hornsmith, Lasse Petersen, Matthew Swinnerton ganharam notoriedade, estabelecendo um som que lembra Artic Monkeys, Bloc Party e The Futureheads.
A banda escreve sobre atribulações do dia-a-dia e suas rotinas mundanas nas ótimas "Work, Work, Work (Pub, Club, Sleep)" e “22 Grand Job”. Há também letras com influência política, como em “Strabourg”; que fala da tensão que esta cidade francesa carrega por ser sede dos encontros oficiais do Parlamento Europeu.
O primeiro álbum, Capture/Release foi bem recebido pela crítica, além de figurar entre os mais vendidos e ser eleito um dos melhores do ano pela NME.
EU RECOMENDO “Open Book”, 2:17 minutos nos quais Alan Donohoe relata as situações de quem tenta inutilmente esquecer a amada.
The Rakes enfrentaram as dificuldades do segundo álbum. Ten New Messages, lançado em 2007, não atingiu o mesmo sucesso que o antecessor, emplacando somente “We danced together” entre os mais vendidos. No entanto, a turnê foi ainda melhor e mais extensa.
Na semana passada, The Rakes apareceram com o novo álbum, Klang, após 2 anos em que os integrantes se renovaram, como Jamie que estava morando no Brasil ou Lasse, que está finalizando seu Master em Filosofia. O primeiro single é “1989”, que teve como locações para o videoclipe um parque de diversões abandonado e um pub.
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A banda escreve sobre atribulações do dia-a-dia e suas rotinas mundanas nas ótimas "Work, Work, Work (Pub, Club, Sleep)" e “22 Grand Job”. Há também letras com influência política, como em “Strabourg”; que fala da tensão que esta cidade francesa carrega por ser sede dos encontros oficiais do Parlamento Europeu.
O primeiro álbum, Capture/Release foi bem recebido pela crítica, além de figurar entre os mais vendidos e ser eleito um dos melhores do ano pela NME.
EU RECOMENDO “Open Book”, 2:17 minutos nos quais Alan Donohoe relata as situações de quem tenta inutilmente esquecer a amada.
The Rakes enfrentaram as dificuldades do segundo álbum. Ten New Messages, lançado em 2007, não atingiu o mesmo sucesso que o antecessor, emplacando somente “We danced together” entre os mais vendidos. No entanto, a turnê foi ainda melhor e mais extensa.
Na semana passada, The Rakes apareceram com o novo álbum, Klang, após 2 anos em que os integrantes se renovaram, como Jamie que estava morando no Brasil ou Lasse, que está finalizando seu Master em Filosofia. O primeiro single é “1989”, que teve como locações para o videoclipe um parque de diversões abandonado e um pub.
sexta-feira, 27 de março de 2009
MARGIT LEISNER - O CORPO DA VOZ!
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Nesta sexta-feira, dia 27, Margit Leisner realizará a primeira das três etapas de registros do projeto O Corpo da Voz, subsidiado pelo programa da Bolsa Produção de Artes Visuais da Fundação Cultural de Curitiba. Para tanto, convidou algumas pessoas para esta fase "ao vivo" do projeto.Cada uma dessas três etapas irá gerar conteúdos que serão desenvolvidos ao longo da pesquisa, dando origem a um produto final ainda incógnito.
Os convidados, certamente, terão algumas boas surpresas esta noite, aqui na Grande Garagem Que Grava!
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