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sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
CHIQUETÉSIMO!!
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Se agora eu estivesse em São Paulo, estaria sentado no balcão do Ponto Chic do Largo do Paiçandu, comendo um belo sanduichão e bebericando aquele chope.
A maioria das pessoas que pede um bauru numa lanchonete espera que um sanduíche de presunto, queijo e tomate pouse no balcão. No entanto, a receita original, que vai completar 69 anos, pouco se parece com o sanduíche servido em praticamente todas as lanchonetes.
Foi no Ponto Chic do Largo do Paiçandu que o estudante bauruense Casimiro Pinto Neto (1914-1983) inventou o sanduíche, em 1939, quando freqüentava a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Os fregueses gostaram da invenção e passaram a pedir “esse sanduíche do Bauru”, como Casimiro era chamado.
Bauru tradicional (do Ponto Chic)
Ingredientes:
rosbife (no ponto)
pasta de queijos: emental, suíço e prato (derrete com um pouquinho de água)
pepino em conserva
tomate fatiado bem fininho e temperado com ervas
Tudo no pão francês!!!
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A maioria das pessoas que pede um bauru numa lanchonete espera que um sanduíche de presunto, queijo e tomate pouse no balcão. No entanto, a receita original, que vai completar 69 anos, pouco se parece com o sanduíche servido em praticamente todas as lanchonetes.
Foi no Ponto Chic do Largo do Paiçandu que o estudante bauruense Casimiro Pinto Neto (1914-1983) inventou o sanduíche, em 1939, quando freqüentava a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Os fregueses gostaram da invenção e passaram a pedir “esse sanduíche do Bauru”, como Casimiro era chamado.
É símbolo genial da multicultural culinária paulistana. Resume-se a um pão francês sem parte do miolo, recheado com cinco fatias delgadas de rosbife, duas rodelas de tomate, outras duas de pepino curtido no vinagre e porções iguais de três queijos - prato, suíço e estepe - amalgamadas em água quente com manteiga. O resultado merece o status obra-prima.
Bauru tradicional (do Ponto Chic)
Ingredientes:
rosbife (no ponto)
pasta de queijos: emental, suíço e prato (derrete com um pouquinho de água)
pepino em conserva
tomate fatiado bem fininho e temperado com ervas
Tudo no pão francês!!!
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NICK CAVE
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I don't believe in an interventionist God
But I know, darling, that you do
But if I did I would kneel down and ask Him
Not to intervene when it came to you
Not to touch a hair on your head
To leave you as you are
And if He felt He had to direct you
Then direct you into my arms
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms
And I don't believe in the existence of angels
But looking at you I wonder if that's true
But if I did I would summon them together
And ask them to watch over you
To each burn a candle for you
To make bright and clear your path
And to walk, like Christ, in grace and love
And guide you into my arms
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms
And I believe in Love
And I know that you do too
And I believe in some kind of path
That we can walk down, me and you
So keep your candlew burning
And make her journey bright and pure
That she will keep returning
Always and evermore
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms
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But I know, darling, that you do
But if I did I would kneel down and ask Him
Not to intervene when it came to you
Not to touch a hair on your head
To leave you as you are
And if He felt He had to direct you
Then direct you into my arms
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms
And I don't believe in the existence of angels
But looking at you I wonder if that's true
But if I did I would summon them together
And ask them to watch over you
To each burn a candle for you
To make bright and clear your path
And to walk, like Christ, in grace and love
And guide you into my arms
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms
And I believe in Love
And I know that you do too
And I believe in some kind of path
That we can walk down, me and you
So keep your candlew burning
And make her journey bright and pure
That she will keep returning
Always and evermore
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms
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POE
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All religion, my friend, is simply evolved out of fraud, fear, greed, imagination, and poetry.
All that we see or seem is but a dream within a dream.
I became insane, with long intervals of horrible sanity.
I wish I could write as mysterious as a cat.
I would define, in brief, the poetry of words as the rhythmical creation of Beauty.
Poetry is the rhythmical creation of beauty in words.
The death of a beautiful woman, is unquestionably the most poetical topic in the world.
With me poetry has not been a purpose, but a passion.
All that we see or seem is but a dream within a dream.
I became insane, with long intervals of horrible sanity.
I wish I could write as mysterious as a cat.
I would define, in brief, the poetry of words as the rhythmical creation of Beauty.
Poetry is the rhythmical creation of beauty in words.
The death of a beautiful woman, is unquestionably the most poetical topic in the world.
With me poetry has not been a purpose, but a passion.
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POEMA 46
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Abaixo de zero
deve haver algo de bom em mim
ou não teria tanta má idéia
o meu demônio tem pacto com o querubim
é uma ovelha o líder da alcatéia
fui o juiz do jogo yin versus yang
apitei faltas pras melhores frases
atirei na tela do meu big-bang
vi estrelas e quase quasares
se há algo de bom em mim, seja dita
a maldade que fez minha alma ambígua
Sérgio Viralobos e Marcos Prado
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deve haver algo de bom em mim
ou não teria tanta má idéia
o meu demônio tem pacto com o querubim
é uma ovelha o líder da alcatéia
fui o juiz do jogo yin versus yang
apitei faltas pras melhores frases
atirei na tela do meu big-bang
vi estrelas e quase quasares
se há algo de bom em mim, seja dita
a maldade que fez minha alma ambígua
Sérgio Viralobos e Marcos Prado
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
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