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A revista "Piauí" do mês de julho traz um texto no qual ironiza o lançamento do disco "Só Entre Nós", do publicitário e empresário Roberto Justus, também apresentador do programa "O Aprendiz" (Record).
Intitulado "Nasce um Clássico", o artigo alfineta a iniciativa de Justus de se tornar cantor. O texto informa que Justus "passou a ter aulas com Wilson Gava, professor da renomada cantora Sandy" para encarar a empreitada.
Com ironia rebuscada, a gravadora Sony ainda é parabenizada por fazer chegar ao mercado "tão carente de música com M maiúsculo" o disco de Justus, diz a revista.
O texto ainda chama Justus de "nosso Julio Iglesias" e ressalta sua coragem ao não temer comparações ao interpretar músicas cantadas por nomes consagrados, como Nat King Cole e Natalie Cole, Frank Sinatra e Louis Armstrong.
Segundo o artigo de "Piauí", o cantar de Justus mostra sua personalidade e histórico de vida.
"Nos interstícios de seus trinados, é possível entrever a infância difícil (a inveja dos amiguinhos por ser dono da bola e do campo), a mocidade de doutos estudos (das obras completas de Lya Luft, lidas da primeira à sexta página), a laboriosa porfia na maturidade (para deitar Adriane Galisteu sobre lençóis Santista)", diz a publicação.
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Intitulado "Nasce um Clássico", o artigo alfineta a iniciativa de Justus de se tornar cantor. O texto informa que Justus "passou a ter aulas com Wilson Gava, professor da renomada cantora Sandy" para encarar a empreitada.
Com ironia rebuscada, a gravadora Sony ainda é parabenizada por fazer chegar ao mercado "tão carente de música com M maiúsculo" o disco de Justus, diz a revista.
O texto ainda chama Justus de "nosso Julio Iglesias" e ressalta sua coragem ao não temer comparações ao interpretar músicas cantadas por nomes consagrados, como Nat King Cole e Natalie Cole, Frank Sinatra e Louis Armstrong.
Segundo o artigo de "Piauí", o cantar de Justus mostra sua personalidade e histórico de vida.
"Nos interstícios de seus trinados, é possível entrever a infância difícil (a inveja dos amiguinhos por ser dono da bola e do campo), a mocidade de doutos estudos (das obras completas de Lya Luft, lidas da primeira à sexta página), a laboriosa porfia na maturidade (para deitar Adriane Galisteu sobre lençóis Santista)", diz a publicação.
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