segunda-feira, 5 de novembro de 2007

MAD DETONA II

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Em 1973, Lotário Vecchi, o bam-bam-bam da editora Vecchi, resolveu expandir sua linha de publicações e adquiriu vários títulos e personagens e precisava de alguém para cuidar do novo setor. Aí, entra em cena Otacílio d'Assunção, o Ota.
A editora foi cautelosa e lançou apenas 40 mil exemplares do número 1, como teste, distribuindo a revista apenas nas praças do Rio e São Paulo. Porém, a revista vendeu muito bem e mais 30 mil exemplares foram impressos às pressas e enviados para o restante do país. Um ano depois, a revista já tinha ultrapassado a tiragem de 150 mil exemplares, e ainda crescia.
A partir do número 16, a MAD brasileira começou a publicar algumas páginas produzidas aqui. Nomes famosos como Jaguar, Caulos e Nani foram chamados e aos poucos foi-se formando uma equipe de colaboradores com a cara da revista, que ainda contava com o cronista Carlos Eduardo Novaes.
Então, a Vecchi entrou em crise, o Ota levou um pé na bunda e a editora faliu de vez. A série da Vecchi teve 103 números e foi até fevereiro de 1983. A última capa trazia o E.T. do filme do Spielberg.

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