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Quando a Record resolveu assumir a publicação da MAD, chamaram para o cargo de editor o incansável Ota. A numeração recomeçou do 1, e o título mudou ligeiramente: em vez de MAD em Português, passou a ser MAD in Brazil.
A revista atravessou os anos 80 incólume. Mas, por volta de 1995, depois dos planos econômicos iniciados no governo Collor (ele e a ministra Zélia foram as vítimas prediletas naquela época), as vendas começaram a baixar e nunca mais subiram.
Os jornaleiros foram deixando de expor a revista, preferindo colocar outras mais vendidas, e por isso a MAD passou a ficar escondida no fundo da banca. A segunda série, da Record, foi até o número 158, de agosto de 2000.
Outra editora, a Mythos, comprou os direitos e começou uma nova série.
Quando a Record resolveu assumir a publicação da MAD, chamaram para o cargo de editor o incansável Ota. A numeração recomeçou do 1, e o título mudou ligeiramente: em vez de MAD em Português, passou a ser MAD in Brazil.A revista atravessou os anos 80 incólume. Mas, por volta de 1995, depois dos planos econômicos iniciados no governo Collor (ele e a ministra Zélia foram as vítimas prediletas naquela época), as vendas começaram a baixar e nunca mais subiram.
Os jornaleiros foram deixando de expor a revista, preferindo colocar outras mais vendidas, e por isso a MAD passou a ficar escondida no fundo da banca. A segunda série, da Record, foi até o número 158, de agosto de 2000.
Outra editora, a Mythos, comprou os direitos e começou uma nova série.
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