Ele é uma das maiores figuras do rock’n’roll curitibano deste começo de século. À frente do quarteto Pelebrói Não Sei, Oneide Dee Diedrich faz de seus shows inesquecíveis performances pessoais, podendo levar o público tanto ao amor quanto ao ódio, tant às risadas quanto ao desespero. Punk rock clássico é seu forte – justificando a inclusão de três Ramones, dois Clash e um ex Pistols entre os dez discos que mudaram a sua vida. Mas há espaço também para o hardcore dos Dead Kennedys e o psicodelismo dos Beatles... |
Desde que aprendeu a contar até quatro, Oneide nunca mais deixou de idolatrar os Ramones |
“Disco histórico tanto para mim quanto para a salvação do rock mundial. Esse muda vidas.”
Ramones – It’s Alive (1979)
“Discoteca básica para tudo. Levaria para uma ilha deserta, levaria para a lua. Quem quiser conhecer Ramones tem de ouvir esse álbum. Nele tem tudo.”
Ramones – Leave Home (1977)
“A saga continua. Com esse, os Ramones continuaram mudando a história do rock mundial e efetivaram um novo estilo de som: o punk rock.”
Clash – The Clash (1977)
“Na minha opinião, aqui está o verdadeiro punk rock do Clash. Um disco curto, reto e grosso. Importantíssimo para quem curte punk.”
Clash – London Calling (1979)
“O Sgt Peppers do punk rock. Precisa mais?”
Sex Pistols – Never Mind The Bollocks (1977)
“Esse disco é foda, é a prova de que farsas funcionam muito bem. É a farsa mais verdadeira que já existiu...”
Replicantes – O Futuro é Vórtex (1986)
“Profético! Anunciou o futuro do punk rock’n’rokk. Meus maiores mestres no Brasil.”
Dead Kennedys – Fresh Fruit For Rotten Vegetables (1980)
“Todas as bandas de hardcore deveriam ouvir isso. É uma aula, um verdadeiro beabá.”
Beatles – Sgt Pepper’s and The Lonely Hearts Club Band” (1967)
“Sem comentários!”
Pelebrói Não Sei – Positivamente Mórbido (2002)
“Não é prepotência, é que para nós esse disco é muito importante mesmo. Só existe porque os supracitados existem...”
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