O fedelho que, em 1968, já se apresentava nos programas de auditório de Curitiba, cresceu e transformou-se num dos maiores guitarristas do Brasil.
Curitiba é uma cidade de bandas veteranas. Onde os considerados iniciantes têm 3 ou 4 anos de estrada. O Maxixe Machine extrapolou a fronteira da experiência e celebra este mês 40 anos de vida artística de seu violonista solo, Walmor Douglas Wisloski Góes, o Walmor Góes, ou como preferem os amigos mais chegados, simplesmente o “Frank”. Exímio guitarrista que iniciou sua carreira em 1968, então com oito anos de idade, nos programas televisivos MINI-CHANCE, produzido por Didier e Newton Deslandes, levado ao ar pelo Canal 6, Tv Paraná e GURILÂNDIA, produzido por Emerentino Paca e levado ao ar pelo Canal 12, Rede Paranaense de Televisão.Os programas, produzidos em Curitiba, eram levados ao interior do Paraná, reproduzindo-se os programas, sempre ao vivo, em palcos das cidades. O repertório era baseado na Jovem Guarda.
Num passado nem tão distante, após passar pelo grupo de rock Kamassutra, conheceu os integrantes do Beijo AA Força, na época com a Contrabanda, começaram um caso de amor à música que dura até hoje, no Maxixe Machine.
Walmor toca em outras bandas emblemáticas da cidade, o Gruvox e especialmente no Opinião Pública.
No dia 31, quinta-feira, o Maxixe, apresentando o show “SOMOS FÃS DO FRANK”, prestará uma justa e merecida homenagem a este que é um dos melhores guitarristas da cidade. Dotado de grande musicalidade. O canhoto Walmor ‘Frank’ Góes aprendeu sozinho a tocar violão com o detalhe de nunca ter invertido as cordas, o que lhe garante a peculiaridade de tocar o instrumento “de cabeça para baixo”, uma pegada raríssima até mesmo entre canhotos.
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