Em seguida sobe ao palco uma banda nova, porém formada por integrantes que já estão na música já há bastante tempo, como os responsáveis pelas cordas da banda, Ferreira (guitarra) e Renato (baixo), dois integrantes da extinta Beijo AA Força, uma das primeiras bandas punk de Curitiba. Completando "os Marlenes" o batera Rodrigo que já tocou nas bandas Gruvox e Maxixe Machine. Diedrich é ninguém menos que o vocalista Oneide da extinta Pelebrói Não Sei? que lidera este novo quarteto Diedrich e os Marlenes e de quebra toca violão em algumas canções. A banda envereda por uma mistura de estilos como o punk, o country e o folk, tudo recheado pelas letras engenhosas do Oneide. O show soou estranho para o público, em sua maioria de som pesado, mas serviu pra divulgar a banda. Durante sua apresentação a banda apresentou músicas de seu CD ao vivo gravado n'A Grande Garagem Que Grava, como "Canção Para Despertar", "Assassino" e "O Flutuante". Fábio Elias da Relespública fez uma pequena participação no show.
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