Acabei de chegar de um churrasco na 91 Rock, no Pilarzinho, em Curitiba. A festa foi para apresentar o novo programador da emissora (Beto Toledo) e a nova política da empresa: apoiar a cultura paranaense. Estavam presentes músicos do quilate de: Ferreira (Diedrich e Os Marlenes, Beijo AA Força, Maxixe), Marielle (Cores e Flores), Wallace (Ovos Presley), Ricardo e Moon (Relespública), o jornalista Abonico Smith (site Mondobacana), Bárbara (Punkake), Sandra e Bruno (Anacrônica), Ale (Babies), Thomas (Motorocker), além de outras feras da cena curitibana.
A rádio pretende colocar regularmente na programação músicas de bandas paranaenses. Além de apoiar shows e festivais. Está no plano da emissora de levar três bandas da cena local para se apresentar em São Paulo pelo menos uma vez por mês.
Se isso realmente acontecer, Curitiba vai se soltar dos grilhões ditados pelo mainstream comandado pelos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Também será um soco no estômago das concorrentes – que simplesmente ignoram a produção local e simplesmente pasteurizam a produção musical brasileira.
Mas o mais importante é que todos irão lucrar com a medida. Tanto o público como os músicos. As bandas terão reconhecimento local e esse fato ajudará a criar um mercado fiel (igual ao que existe no Rio Grande do Sul ou em Minas Gerais) para difusão da obra paranaense. No futuro bandas locais irão explodir no cenário musical brasileiro e a história será contada de maneira diferente.
O compromisso foi firmado, não pelo programador, e sim por diretores da empresa. Isso deixa claro que Beto Toledo irá receber visitas diárias dos managers dos grupos e espero que seja convencido a colocar na programação pelo menos uma música paranaense por hora.
Por isso ninguém esperava.
Longa vida à música curitibana!!!
~~
A rádio pretende colocar regularmente na programação músicas de bandas paranaenses. Além de apoiar shows e festivais. Está no plano da emissora de levar três bandas da cena local para se apresentar em São Paulo pelo menos uma vez por mês.
Se isso realmente acontecer, Curitiba vai se soltar dos grilhões ditados pelo mainstream comandado pelos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Também será um soco no estômago das concorrentes – que simplesmente ignoram a produção local e simplesmente pasteurizam a produção musical brasileira.
Mas o mais importante é que todos irão lucrar com a medida. Tanto o público como os músicos. As bandas terão reconhecimento local e esse fato ajudará a criar um mercado fiel (igual ao que existe no Rio Grande do Sul ou em Minas Gerais) para difusão da obra paranaense. No futuro bandas locais irão explodir no cenário musical brasileiro e a história será contada de maneira diferente.
O compromisso foi firmado, não pelo programador, e sim por diretores da empresa. Isso deixa claro que Beto Toledo irá receber visitas diárias dos managers dos grupos e espero que seja convencido a colocar na programação pelo menos uma música paranaense por hora.
Por isso ninguém esperava.
Longa vida à música curitibana!!!
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