segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Franz Paul Trannin da Matta Heilborn

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Até paranóicos têm inimigos de verdade.

Não há quem não cometa erros, e grandes homens cometem grandes erros.

A ignorância é a maior multinacional do mundo.

Dizem que ofendo as pessoas. É um erro. Trato as pessoas como adultas. Critico-as. É tão incumum isso na nossa imprensa que as pessoas acham que é ofensa. Crítica não é raiva. É crítica. Às vezes é estúpida. O leitor que julgue. Acho que quem ofende os outros é o jornalismo em cima do muro, que não quer contestar coisa alguma. Meu tom às vezes é sarcástico. Pode ser desagradável. Mas é, insisto, uma forma de respeito, ou, até, se quiserem, a irritação do amante rejeitado.

Talvez o Brasil já tenha acabado e a gente não tenha se dado conta disso.
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